quinta-feira, 20 de junho de 2013

EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA: POSSIBILIDADE DE TRANSFORMAÇÃO

EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA: POSSIBILIDADE DE TRANSFORMAÇÃO

          Para inicio desse conteúdo, há muitas formas de compreender a tecnologia. Esse trabalho a tecnologia é concebida, de maneira ampla, como qualquer artefato, método ou técnica criado pelo homem para tornar seu trabalho mais leve, sua locomoção e sua comunicação mais fáceis, ou simplesmente sua vida mais agradável e facilitadora de muitos processos. Todas as tecnologias inventadas pelo homem são relevantes para a educação.  Outras apenas permitem mover-se pelo espaço mais rapidamente ou com menor esforço. Nenhuma dessas tecnologias é altamente relevante para a educação.

          As tecnologias se amplificam os poderes comunicativos do homem. Verdade, sua tecnologias que estendem capacidade de se comunicar com outras pessoas. Mas, acima de tudo, isto é verdade das tecnologias, disponíveis hoje, que aumentam os seus poderes intelectuais: na comunicação e no aprendizado.

          As tecnologias que grandemente amplificam os poderes sensoriais do homem como o telescópio, o microscópio, e computador e todos os outros instrumentos que amplificam os órgãos dos sentidos humanos são relativamente recentes e foram eles que, em grande medida, tornaram possível a ciência moderna, experimental. De acordo com esse sentido estamos vivendo o amplo desenvolvido da tecnologia. Viabilizando esse novo convivo, ente o velho e o novo, o que se pode observa com surgimento de alguns aspectos históricos que se verificam, sobretudo no mundo contemporâneo, conduzem a mudanças nas relações tradicionais que se estabelecem entre  a educação e  sociedade, e conseqüentemente a um  desenho  institucional e das práticas educacionais.

          A escola é marcada por grandes transformações no cenário econômico, social e  político que  se  desdobram  de  forma  significativa  nos  dias atuais, criando  uma  realidade  histórica  marcada  por  muitos  desafios.   O desenvolvimento científico  e  tecnológico,  que  tem  em  sua  base  o  que  ficou  marcado em ordem  econômica e  política, que contribuem  para a organização da  sociedade  educacional. Neste contexto, se faz a necessidade  de  que  as  informações  e  o  conhecimento possam  fluir  livremente,  gerando  um  saber  produtivo de caráter  coletivo  e  flexível  que pressupõe  novas  bases  educacionais,  novas  formas  de  organização  da  reflexão pautadas, sobretudo no poder de difusão das informações.

           O conjunto destas transformações parte, por certo, principalmente da investigação do diretor, inovador que se propõe entrar no mundo tecnológico da Unidade de Ensino e dos desafios que configuram e que assume o papel de fazer a integração entre todos que fazem parte da escola principalmente o professor. Atualmente, a sociedade tem se transformado com bastante velocidade. As informações são transmitidas pelas mídias e os espaços são redimensionados. O papel do professor dentro dessa nova era, quer transformações da educação e o processo ensino-aprendizagem que tem muitos elementos que contextualizam cada vez mais as relações entre teoria e prática.

          No entanto, adquire um poder de transformar que acaba por atingir  outros  aspectos  da  vida  educacional,  entes eles a  construção  de  uma  nova realidade que tende a ser interpretada como um processo educativo, compreendido a partir do conceito  de  globalização  e  da constituição  de  uma  sociedade  tecnológica.  No plano cultural é  que se processam as maiores mudanças. Assim como acontece com a economia, os valores que norteiam o convívio social passam também a adquirir um caráter efêmero, transitório e virtual, valorizando os processos educacionais.

          Para a educação, a experiência do tempo e do espaço de transformação, em belas sobre a ética como foco primário de preocupação intelectual e social, que reestrutura e assumem metodologias sobre verdades eternas e sobre a Unidade de Ensino. As escolas deixam os conceitos dos fundamentos apenas nos conceitos materiais e  passam  para a considerações tecnologia se culturais. Muitos educadores apontam as transformações apostam em uma educação tecnológica como protagonista desse processo. Ao percebem a tecnologia dentro do espaço educativo como é um fator dependente e aos interesses daqueles que lhe configuram e fomentam a sua produção e a sua  forma  de  utilização. Em relações de poder é, portanto, como algo social que se reproduz em uma abordagem ingenuamente otimista e voluntarista do determinismo da revolução tecnológica dando ao aluno uma visão em caráter otimista sobe o assunto. Essa visa se apresenta e traz com sigo enumeras possibilidades de transformação e aceitabilidade.

          As tecnologias apresentam novos desafios para a educação e para os estudantes e principalmente para os professores. A cada mergulho dados por eles seja na tela, compreende que algo extremamente novo a ser vivenciado se apresenta. Nos objetos que se apresenta para a construção dos slides, da escrita, se dá sobre nesse mecanismo em contra e que se apresenta. Este momento reversível faz compreender que o pensamento não é algo belo, pronto, está em constante modificação e construção. Isso não se limita ao setor de atividades tecnológico e cientifico. Cabe aos educadores a ruptura existencial que se manifesta na necessidade de construção de novos comportamentos sociais e atinge e transforma as idéias e valores que lhes estão na base. No campo específico da Educação, este impacto se faz particularmente evidente ao fazer emergir  um  novo paradigma educacional  pautado na  ideia  de  que  um  mundo globalizado pressupõe a eliminação de barreiras em todas as dimensões do existir humano, destruindo antigos parâmetros que serviram de referência, na sociedade moderna para  o  ordenamento  da  vida  social  e  das  atividades humanas  em  geral. Cabe então os educadores fazer valer seu papel, o de mediador do conhecimento nesse mundo, onde a tecnologia se faz presente a cada dia na vida de cada um.

REFERÊNCIAS


BÁCCARO, Liége; NASCIMENTO, Elvira Lopes. Como Estruturar um Texto Argumentativo.

Disponível em: http://www.pucrs.br/gpt/argumentativo.php. Acesso em: 06 set. 2011.
KREUTZ, Roque Amadeu. Aspectos de produção do texto argumentativo.

Disponível em: http://w3.ufsm.br/revistaletras/artigos_r1/revista1_9.pdf. Acesso em: 06 set.
2011.

SAZDJIAN, Anaid. As redações do Saresp: o texto argumentativo e a análise das três
pontas. Disponível em: http://www.pucsp.br/pos/lael/laelinf/dowlonds/sumiko/defesas_alunos/anaid_sazdjian_me.pdf. Acesso em: 06 set. 2011.

TEXTO ARGUMENTATIVO. Disponível em:
http://www.slideshare.net/complementoindirecto/texto-argumentativo-5292140. Acesso em:

06 set. 2011.

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