EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA: POSSIBILIDADE DE
TRANSFORMAÇÃO
Para inicio desse conteúdo, há muitas
formas de compreender a tecnologia. Esse trabalho a tecnologia
é concebida, de maneira ampla, como qualquer artefato, método ou técnica criado
pelo homem para tornar seu trabalho mais leve, sua locomoção e sua comunicação
mais fáceis, ou simplesmente sua vida mais agradável e facilitadora de muitos
processos. Todas as tecnologias inventadas pelo homem são relevantes para a
educação. Outras apenas permitem
mover-se pelo espaço mais rapidamente ou com menor esforço. Nenhuma dessas
tecnologias é altamente relevante para a educação.
As tecnologias se amplificam os poderes
comunicativos do homem. Verdade, sua tecnologias que estendem capacidade de se
comunicar com outras pessoas. Mas, acima de tudo, isto é verdade das
tecnologias, disponíveis hoje, que aumentam os seus poderes intelectuais: na
comunicação e no aprendizado.
As tecnologias que grandemente
amplificam os poderes sensoriais do homem como o telescópio, o microscópio, e
computador e todos os outros instrumentos que amplificam os órgãos dos sentidos
humanos são relativamente recentes e foram eles que, em grande medida, tornaram
possível a ciência moderna, experimental. De acordo com esse sentido estamos
vivendo o amplo desenvolvido da tecnologia. Viabilizando esse novo convivo,
ente o velho e o novo, o que se pode observa com surgimento de alguns aspectos
históricos que se verificam, sobretudo no mundo contemporâneo, conduzem a
mudanças nas relações tradicionais que se estabelecem entre a educação e
sociedade, e conseqüentemente a um
desenho institucional e das
práticas educacionais.
A
escola é marcada por grandes transformações no cenário econômico, social e político que
se desdobram de
forma significativa nos dias
atuais, criando uma realidade
histórica marcada por
muitos desafios. O desenvolvimento científico e
tecnológico, que tem em sua base o
que ficou marcado em ordem econômica e
política, que contribuem para a
organização da sociedade educacional. Neste contexto, se faz a
necessidade de que
as informações e
o conhecimento possam fluir
livremente, gerando um
saber produtivo de caráter coletivo
e flexível que pressupõe
novas bases educacionais,
novas formas de organização da
reflexão pautadas, sobretudo no poder de difusão das informações.
O
conjunto destas transformações parte, por certo, principalmente da investigação
do diretor, inovador que se propõe entrar no mundo tecnológico da Unidade de
Ensino e dos desafios que configuram e que assume o papel de fazer a integração
entre todos que fazem parte da escola principalmente o professor. Atualmente, a sociedade tem se transformado com
bastante velocidade. As informações são transmitidas pelas mídias e os espaços
são redimensionados. O papel do professor dentro dessa nova era, quer
transformações da educação e o processo ensino-aprendizagem que tem muitos elementos
que contextualizam cada vez mais as relações entre teoria e prática.
No
entanto, adquire um poder de transformar que acaba por atingir outros
aspectos da vida
educacional, entes eles a construção
de uma nova realidade que tende a ser interpretada
como um processo educativo, compreendido a partir do conceito de
globalização e da constituição de uma sociedade
tecnológica. No plano cultural
é que se processam as maiores mudanças. Assim
como acontece com a economia, os valores que norteiam o convívio social passam
também a adquirir um caráter efêmero, transitório e virtual, valorizando os
processos educacionais.
Para
a educação, a experiência do tempo e do espaço de transformação, em belas sobre
a ética como foco primário de preocupação intelectual e social, que reestrutura
e assumem metodologias sobre verdades eternas e sobre a Unidade de Ensino. As
escolas deixam os conceitos dos fundamentos apenas nos conceitos materiais
e passam
para a considerações tecnologia se culturais. Muitos educadores apontam
as transformações apostam em uma educação tecnológica como protagonista desse
processo. Ao percebem a tecnologia dentro do espaço educativo como é um fator
dependente e aos interesses daqueles que lhe configuram e fomentam a sua produção
e a sua forma de
utilização. Em relações de poder é, portanto, como algo social que se reproduz
em uma abordagem ingenuamente otimista e voluntarista do determinismo da
revolução tecnológica dando ao aluno uma visão em caráter otimista sobe o
assunto. Essa visa se apresenta e
traz com sigo enumeras possibilidades de transformação e aceitabilidade.
As tecnologias apresentam novos desafios para a
educação e para os estudantes e principalmente para os professores. A cada
mergulho dados por eles seja na tela, compreende que algo extremamente novo a
ser vivenciado se apresenta. Nos objetos que se apresenta para a construção dos
slides, da escrita, se dá sobre nesse mecanismo em contra e que se apresenta.
Este momento reversível faz compreender que o pensamento não é algo belo,
pronto, está em constante modificação e construção.
Isso não se limita ao setor de atividades tecnológico e cientifico.
Cabe
aos educadores a ruptura existencial que se manifesta na necessidade de
construção de novos comportamentos sociais e atinge e transforma as ideias e
valores que lhes estão na base. No campo específico da Educação, este impacto
se faz particularmente evidente ao fazer emergir um
novo paradigma educacional
pautado na ideia de
que um mundo globalizado pressupõe a eliminação de
barreiras em todas as dimensões do existir humano, destruindo antigos
parâmetros que serviram de referência, na sociedade moderna para o
ordenamento da vida
social e das
atividades humanas em geral. Cabe então os educadores fazer valer
seu papel, o de mediador do conhecimento nesse mundo, onde a tecnologia se faz
presente a cada dia na vida de cada um.
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REFERÊNCIAS
BÁCCARO, Liége; NASCIMENTO, Elvira Lopes. Como Estruturar um Texto
Argumentativo.
Disponível em: http://www.pucrs.br/gpt/argumentativo.php. Acesso em: 06
set. 2011.
KREUTZ, Roque Amadeu. Aspectos de produção do texto argumentativo.
Disponível em:
http://w3.ufsm.br/revistaletras/artigos_r1/revista1_9.pdf. Acesso em: 06 set.
2011.
SAZDJIAN, Anaid. As redações do Saresp: o texto argumentativo e a
análise das três
pontas. Disponível em: http://www.pucsp.br/pos/lael/laelinf/dowlonds/sumiko/defesas_alunos/anaid_sazdjian_me.pdf.
Acesso em: 06 set. 2011.
TEXTO ARGUMENTATIVO. Disponível em:
http://www.slideshare.net/complementoindirecto/texto-argumentativo-5292140.
Acesso em:
06 set. 2011.
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