As instituições
interessadas na transferência assistida dos estudantes são: Faculdade de
Medicina de Campos (FMC), Faculdade de Tecnologia Senac Rio (Fatec),
Universidade do Grande Rio Professor José de Souza Herdy (Unigranri),
Universidade Estácio de Sá (Unesa), Universidade Veiga de Almeida (UVA) e o
Centro de Ensino Superior de Valença. As instituições devem contemplar todos os
agrupamentos de cursos definidos nos editais, que definem os termos para a transferência
assistida.
17 DE FEVEREIRO DE 2014 ÀS 17:35
Yara Aquino - Repórter da Agência
Brasil
O Ministério da Educação (MEC) informou que seis instituições de
educação superior do Rio de Janeiro apresentaram propostas para receber alunos
da Universidade Gama Filho e do Centro Universitário da Cidade (UniverCidade),
que foram descredenciadas.
As instituições interessadas na transferência assistida dos estudantes
são: Faculdade de Medicina de Campos (FMC), Faculdade de Tecnologia Senac Rio
(Fatec), Universidade do Grande Rio Professor José de Souza Herdy (Unigranri),
Universidade Estácio de Sá (Unesa), Universidade Veiga de Almeida (UVA) e o
Centro de Ensino Superior de Valença. As instituições devem contemplar todos os
agrupamentos de cursos definidos nos editais, que definem os termos para a
transferência assistida.
De acordo com o MEC, a Secretaria de
Educação Superior já está verificando o cumprimento dos itens relativos à
habilitação das instituições. Os resultados deverão ser publicados no Diário
Oficial da União até o dia 10 de março e, para o curso de medicina da
Gama Filho, até 14 de março.
No dia 13 de janeiro deste ano, o MEC anunciou o descredenciamento da
Gama Filho e da UniverCidade. Segundo a pasta, os motivos foram a baixa
qualidade acadêmica, o grave comprometimento da situação econômico-financeira
da mantenedora e a falta de um plano viável para superar o problema, além da
crescente precarização da oferta da educação superior.
Os problemas que envolveram a Gama Filho e a UniverCidade começaram em
2012, quando o MEC instaurou um processo de supervisão a partir de denúncias de
irregularidades, deficiências acadêmicas e insuficiência financeira
relacionadas ao início da gestão do grupo Galileo.
No início de 2013, com o processo em curso e o surgimento de novos
controladores do grupo Galileo, a crise nas instituições se agravou com a
deflagração de greve de professores, de funcionários e de estudantes por falta
de pagamento dos salários e precarização das condições de oferta em ambas
instituições.
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