JOSUEL DE SOUZA FERREIRA
PROJETO DE ESTÁGIO:
LEITURA, ESCRITA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
Projeto de
Estágio apresentado à disciplina de Estagio Supervisionado II, como forma de
avaliação parcial, sob orientação da professora tutora Maria Rita Barbosa.
Valor da atividade: 10,0
LEITURA, ESCRITA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
INTRODUÇÃO
Nos últimos
anos, vem-se aumentando a discussão sobre as dificuldades de aprendizagem
inicial da leitura e da escrita que se arrastam desde a Alfabetização até o
Ensino Médio. Em muitas pesquisas se constata que existe um domínio
insuficiente para uso competente e efetivo da leitura e da escrita e necessária
para a participação nas práticas sociais.
Diante dessa
realidade o estágio supervisionado II, será desenvolvido buscando criar
situações práticas de escrita, leitura e interpretação de textos viabilizando a
aquisição das principais habilidades e competências exigidas na sociedade
contemporânea.
Para Soares
(2004) o uso efetivo e competente da tecnologia da escrita e da leitura implica
em várias habilidades como:
...Capacidade de ler ou
escrever para atingir diferentes objetivos (...); habilidade de interpretar e
produzir diferentes tipos e gêneros de textos; habilidade de orienta-se pelos
protocolos de leitura que marca o texto ou lançar mão desses protocolos ao
escrever (...) (In Ribeiro, 2004, p.92.)
Como vivemos em
uma sociedade, muitas pessoas que assina o próprio nome é tida como
alfabetizada, porem sabe-se não tem o domínio da leitura e de escrita, seja
quando solicita que outra pessoa leia para eles, a bula de um remédio, uma
receita culinária, seja, quando pede que um alfabetizado escreva um bilhete.
Isso é um fato constante no Brasil, e entre os nossos jovens esse número vem
aumentado cada vez mais, já que as poucas iniciativas existentes não são
divulgadas, além de outros fatores que contribui para que esse índice se torne
cada vez maior.
Consciente das
problemáticas e dos desafios de fazer com que nossos jovens tenham acesso à
leitura e a escrita, nesse momento de reflexão da pratica em sala agora no
Ensino Médio, será o momento de abordar de maneira geral, a importância da
leitura e da escrita na vida de um individuo que precisa ser constante no
acesso as práticas sócias que requer do homem uma fonte de conhecimento bem
mais abrangente e eficaz.
Perante essas
situações explicitas e observadas o estágio será desenvolvido possibilitando ao
educando uma viagem ao mundo da escrita e principalmente da leitura
possibilitando conhecer os mais distintos e inacessíveis e possíveis mundo da
imaginação, além de posar sobre a sua própria realidade e refletir sobre ela.
JUSTIFICATIVA
De fato, toda
língua tem o seu conjunto de regras, que merecem ser compreendidas por quem a
estuda. Como todo organismo vivo, porém, as línguas e suas regras são passíveis
de nascer e de morrer. As constantes trocas sociais encarregam-se de propor
novos vocábulos, subverter estruturas linguísticas, desgastar expressões.
A partir da
ideia de que o individuo precisa conhecer e desenvolver as habilidades linguísticas
não só as provenientes da sua comunidade. É partindo desse ponto que surge a
necessidade de buscar aprimorar a linguagem obedecendo à variedade padrão.
Pretender engrossar a língua num conjunto de regras imutáveis é negar a
dinâmica natural dessa instituição cultural que, como as demais criadas pelo
homem, pode ser revista e atualizada.
Ler e escrever
para os moldes ou normas do mundo moderno demanda agilidade, habilidade e
precisão, necessitando que haja um domínio e velocidade de interpretação cada
vez maior. Assim, é na escola com
propostas incentivadoras, desafiadoras e interessantes, com novidades e uma
praticidade permanente, trazendo para sala de aula novos textos, curtos,
engraçados e informativos para uma leitura com boa dicção do professor e daí
partirem para propostas de escrita baseada na intermediação do que viu e ouviu.
O sentido da
leitura na escola precisa ser realizado de maneira contundente, valorizando os
conhecimentos prévios dos alunos, para que eles percebam que o ato de ler é
algo prazeroso, principalmente no ambiente escolar. O processo de aquisição da
leitura e escrita é algo que demanda tempo e dedicação por parte dos
profissionais que atuam nessa área, principalmente porque ler e escrever não
podem ser atos isolados que não mantenham uma relação de coerência com o
sujeito que aprende.
O contato com o
texto se faz necessário desde o primeiro momento da vida escolar do indivíduo,
e é a partir dessa interação que o sujeito passa a perceber o significado da linguagem
escrita e interpretar de maneira proveitosa compreendendo os códigos
linguísticos e descobrindo um mundo de sonhos e fantasia através do ato de ler.
OBJETIVOS GERAIS:
Realizar o
estágio de regência de sala de aula e de elaboração de um Plano de Ação para um
dos anos Finais do Ensino Médio, e aplicar o projeto de estágio para uma
formação teórico-prática em relação ao perfil do professor reflexivo e
pesquisador.
Apontar as dificuldades e facilidades em relação às atividades práticas
do curso de Letras, analisando a importância da prática do estágio na formação
profissional do futuro docente e buscando explicitar seu posicionamento frente
à importância do planejamento na docência.
Fortalecer dentro do espaço escolar o contato dos alunos com a leitura e
a escrita buscando interpretar os diversos tipos de texto em diversas
situações, além de promover a interação na troca de informações entre professor
e aluno.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Estimular a
leitura para ser uma prática constante, tanto no ambiente escolar quanto fora
dele, capacitando o aluno a conhecer os códigos escritos, para saber o que se
refere à idéia central da leitura, e de mostrar
que a leitura é a principal ferramenta para seu crescimento intelectual, que
possibilitara o debate em grupo acerca do significado e a importância da
leitura e escrita no contexto da sala de aula, promovendo a compreensão e a
interpretação dos textos lidos, através de estratégias diversificadas como:
seleção, antecipação, inferência e verificação, procurando proporcionar aos
alunos a oportunidade de interagir intensamente com o seu objeto de estudo.
REFERENCIAL TEÓRICO:
A busca por
respostas sobre a indissociabilidade entre a teoria e a prática gera um
movimento de valorização da pesquisa no estágio e a construção deste como
atividade teórica instrumentalizadora da práxis (PIMENTA, 1994). Essa concepção
visa a superar a perspectiva do estágio como momento de encontrar as verdades
sobre a realidade da escola e da sala de aula, o que leva o estagiário buscar
respostas para os problemas, avançando além de uma visão tecnicista do estágio
com mera aprendizagem técnicas e de estratégicas. Nesse sentido,
a pesquisa no estágio, como
método de formação de frutos professores, se traduz, de um lado, na mobilização
de pesquisas que permitam a ampliação e a análise dos contextos onde os
estagiários se realizam; por outro, e em especial, se traduz na possibilidade
de os estagiários desenvolver posturas e habilidades de pesquisador a partir
das situações de estágio, elaborando projetos que lhes permitam ao mesmo tempo
compreender e problematizar as situações que observam (PIMENTA e LIMA, 2004,
p.46).
Nesse sentido fundamentar o estágio viabilizando um campo
de pesquisa abrangente e dando ênfase as principais necessidades que possa
teorizar de forma efetiva a prática em sala de aula e encerrar de frente essas problemáticas
vivenciada pela maioria dos educadores é identificar
e trabalhar numa perspectiva de amenizar essas lacunas
ocasionadas por falta de uma boa alfabetização.
Como se sabe, a sociedade tem-se transformado muito
rapidamente nos últimos tempos, gerando a necessidade de adaptação aos novos
desafios impostos pelos avanços tecnológicos. A aceleração das mudanças provoca
no individuo um sentimento de ansiedade principalmente naqueles que estão inseridos
no processo educacional.
Com isso o
processo de escolarização no Brasil vem enfrentando diversas dificuldades do
ponto de vista do ensino-aprendizagem. Isso é comprovado a partir do ingresso
dos alunos no Ensino Médio, principalmente por apresentarem pouca intimidade
com um instrumento fundamental para o seu desenvolvimento intelectual.
Partindo desses
pressupostos é necessário fazer uma reflexão da língua que é extremamente
importante para proporcionar a oportunidade dos alunos conhecerem os aspectos
formais da língua por meio da compreensão. É preciso que eles entendam as
leituras para produzirem textos claros e corretos para a expressão oral
eficiente. Tendo como pontos de partida fatos linguísticos da própria realidade
do aluno, valorizando os conhecimentos prévios e valorizando o sentido da
aprendizagem.
Isso se dá a
partir de uma metodologia atraente que explorem os mais variados tipos de
textos como: jornalísticos, literários, quadrinhos entre outras tipologias que
ofereça informações e recursos expressivos na aquisição do conhecimento.
Dentre todas as conquistas da aprendizagem escolar,
certamente não há nenhuma etapa tão decisivamente estratégica quando se a
domino do ato de ler. Sabe-se que a função social da escola é formar cidadãos
reflexivos e conscientes do seu papel na sociedade. O processo de aquisição da
leitura é decisivo na relação que o sujeito terá entre a escrita x leitura.
Ler e escrever
demanda compromisso, competência e prática. Para isso, cabe o professor
desenvolver proposta instigadora, partindo de ações que visam proporcionar um
amplo progresso dos alunos. Assim, os estudos concretizam a partir do momento
em que haja proposta e metodologias cabíveis a maneira de ensino e adaptada a
realidade dos alunos.
Sendo assim,
procuramos desenvolver algumas formas de trabalho com base em meios que
promovam uma aprendizagem que valorize o conhecimento de cada educando
envolvido nesse processo, dinamizando e dando ênfase a toda forma de conhecimento
produzido por eles dentro e fora do espaço escolar.
A leitura e escrita, problema este que não se resume
apenas no simples ato de conhecer as letras ou simplesmente os símbolos linguísticos,
mas de traçarmos, inicialmente uma trajetória motivadora que conduza o ato da
aprendizagem que inclua desde o simples ato de ver as letras em materiais
impressos, perpassando a leitura apontada ou acompanhada paulatinamente, até o
escrever. Este não seria o ponto culminante, mas de grande importância, que
seria o marco referencial para trabalhar a interpretação como primeira forma
escrita dotada de estabilidade no processo de aquisição da linguagem escrita.
Uma das maneiras
de atingir este ponto seria a escrita do nome próprio.
O
nome próprio pode considerar-se como uma palavra a mais, no mesmo nível de
tantas outras; mas pode considerar-se como uma palavra singular, muito
diferente de outras em muitos aspectos. O nome próprio escrito, ou assinatura,
é parte da pessoa, de sua própria identidade. Provavelmente, através do uso da
escrita do seu nome a criança descobre algumas das funções da escrita em geral,
a de identificar objetos, lugares, etc.” (FERREIRO 1979: 240).
Estrategicamente,
a justificativa de se trabalhar didaticamente a leitura e a escrita dos nomes
dos alunos permitem aos professores uma avaliação regular dos jovens,
consequente é curioso e assustador, mais a maioria ainda pecam na escrita do
próprio nome. Outro aspecto importante é a programação das atividades; além de
oportunizar uma aprendizagem bem próxima dos alunos, particular a cada turma,
ligando o ensino a vivências realmente significativas, uma vez do uso quanto à
temática, como à previsão dos progressos dos alunos. Diante de
manifestações de posições machistas, alienadas politicamente, preconceituosas
em relação à cultura das classes populares ou das suas possibilidades de
aprender, etc., haverá uma atitude pedagógica explícita no sentido de adequar
estas manifestações com o que se julga válido.
Quando
escrevemos, grafamos as palavras “por inteiro” e as separamos por espaços em
branco, espaço estes que precisam ser ensinados e aprendidos na escola. Para
isso é necessário que o professor leia em voz alta, identificando os sinais de
pontuação ora por ele, ora pelos próprios alunos. O problema da leitura e da
escrita parte de uma deficiência de alfabetização da criança que não consegue
desenvolver as habilidades necessárias para entender o código lingüístico e
acaba se frustrando durante a vida escolar. É preciso que a alfabetização seja entendida
como um processo primário, e é a base inicial do contato do individuo com o
mundo das letras.
Há duas formas segundo as quais
comumente se entende a alfabetização: ou como um processo de aquisição
individual de habilidades requeridas para leitura e escrita, ou como um
processo de representação de objetos diversos, de naturezas diferentes. O
mal-entendido que parece esta na base da primeira perspectiva é que a
alfabetização é algo que chega a um fim, e pode, portanto, ser descrita sob a
forma de objetivos instrucionais. Como processo que é parece-me antes que o que
caracteriza a alfabetização é sua incompletude... (Tfouni, 1997, p, 15.).
Ao trabalhar a problemática da aquisição da leitura e da
escrita da unidade escolar é preciso que o professor como ator principal
conheça a realidade dos seus alunos, para que o processo de leitura e escrita
aconteça de forma concreta. Segundo as
pesquisadoras da área:
Ferreiro e Teberosky “investigaram como a
criança, aprendem a ler e a escrever. Essas educadoras contribuíram muito para
que os professores pudessem ganhar clareza ao acompanhar o processo dos alunos
fazendo intervenções que pudessem se apropriar da língua escrita e falada.
Durante todo o processo dos alunos as crianças passam por várias etapas, nas
quais pensam, entendem a escrita de forma diferenciada.” (FERREIRO, 1988,
p.10).
Essa
percepção de leitura e escrita em torno da aprendizagem da criança passa por
várias fases até ganharem essas habilidades. Identificar o código linguístico como
instrumento de efetivação da sua relação com o meio é compreender e dar um
significado real a sua existência. Dentro dessa perspectiva a,
leitura é o processo no qual o leitor
realiza um trabalho ativo de construção do significado do texto, a partir dos
seus objetivos do seu conhecimento sobre o assunto, sobre o autor de tudo que
sabe sobre a língua: característica do gênero, do portador do sistema de
escrita, etc.” (PCN Língua Portuguesa 1997, p.53).
De acordo com os parâmetros Curriculares Nacionais é
preciso superar algumas concepções sob o aprendizado inicial da leitura, sobre
o ato de ler, pois a leitura é uma atividade dinâmica e construtiva, que
oportuniza aos alunos a reflexão e a criatividade como sujeitos ativos, pois o
ato de ler é um processo complexo, que abrange compreensão proporcionada pela
leitura e apresenta característica bastante diferente do “fala-ouvir.”
Pesquisa de Ferreiro (1978). Ela diz: “só
a partir do momento em que a escrita da criança estiver alfabetizada é que ela
irá se preocupar com a escrita ortográfica da palavra e buscar, na maioria das
vazes, por si próprio, a forma convencional da escrita”. (p. 57) Processo e Metodologia
da Alfabetização – 3° Período.
Tornando afirmar aos educadores como diz Ferreiro “que o
processo de alfabetização não é mecânico”. Precisamos ensinar aos alunos a
decodificação das palavras e tornar o ato da leitura prazerosa para assim
produzir conhecimento. Considerando a escola como um esforço social que tem por
finalidade formar cidadãos aptos a inserir em seu cotidiano como atuante e
participativo; a escrita torna-se essencial e necessária.
Faculta-lhes o desenvolvimento dessa habilidade orientando
os educadores para a compreensão e a valorização dos diferentes usos e funções
da escrita e nessa perspectiva leitura e escrita e interpretação são indissociáveis.
Precisamos ser educadores no processo de alfabetizar para a leitura como Paulo Freire
refere-se a verdadeiro educador que:
“no
processo de aprendizagem, só aprende verdadeiramente aquele que se apropria do
aprendido, transformando-o em apreendido, com o que pode, por isso mesmo,
re-inventá-lo; aquele que é capaz de aplicar o aprendido - aprendido a
situações existenciais concretas. ( Oficina de leitura 1996, p.84).
É preciso formar professores capazes de criar em cima do
que aprendeu e também de reinventar, assim formar educadores interpretativos
consciente de sua responsabilidade na formação integral do ser humano. A
leitura oferece mecanismos de consolidação das informações para conseguirmos
compreender um texto.
“A compreensão, o esforço para recriar o
sentido do texto, tem sido varias vezes descritos como um esforço inconsciente
na busca de coerência do texto. A procura de coerência seria um principio que
rege a atividade de leitura e outras atividades humanas. Ora, um dos caminhos
que nos ajudam nessa busca é o engajamento, a ativação do nosso conhecimento
prévio relevante para o assunto do texto”. ( KLEIMAN, 2004, p. 29-30).
Ler e escrever
demanda compromisso, competência e prática. Para isso, cabe o professor
desenvolver proposta instigadora, partindo de ações que visam proporcionar um
amplo progresso dos alunos. Assim, os estudos concretizam a partir do momento
em que haja proposta e metodologias cabíveis à maneira de ensino e adaptada a
realidade dos alunos. Sendo assim, procuramos desenvolver algumas formas de
trabalho com base em meios que promovam uma aprendizagem que valorize o
conhecimento de cada educando envolvido nesse processo, dinamizando e dando
ênfase a toda forma de conhecimento produzido por eles dentro e fora do espaço
escolar.
Aprender a ler e a escrever é apropriar-se do código linguístico
gráfico e tornar-se de fato um usuário da leitura e da escrita. Portanto,
mediante a esse conceito é que enfrentamos nas escolas um grande desafio, o de
fazer com que nossos alunos sejam inseridos de fato no mundo da leitura da
escrita e de interpretar o que leu.
Tendo em vista um trabalho realizado minuciosamente em
âmbito escolar e voltado para sanar uma dificuldade que provoca inquietude, não
só na comunidade escolar, mas em nós como vivenciadores da causa, compete-nos
dizer que diante de carências emergentes, como essas, é que sobressai o
profissional de qualidade com propostas inovadoras e ousadas, demonstrando ao
mesmo tempo compromisso, habilidade e competência diante do seu fazer
pedagógico, da sua escola, dos seus alunos e da comunidade.
Para tanto, necessita-se não apenas idéias, mas ações
conjuntas e coordenadas, fundamentadas em um só objetivo: ver o fortalecimento dos
seus alunos e o consequente reconhecimento da unidade de ensino, sendo
referência na comunidade.
REFERÊNCIAS
Aprendizagem em classe popular. GEEMPA. Porto Alegre, 1980 (Relatório de
pesquisa).
BRASIL. Secretaria
de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro
e quarto ciclos
do ensino fundamental: língua estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 1998.
FERREIRO E. e
TEBEROSKY, A. – Los Sistemas de
escrituras. en el desarollo
del niño Madrid, Siglo
Veintiuno Editores, El niño preescolar y
su compreension del sistema de escritura. Direccion General
de Educacion Especial, 1979 b.
FREIRE,
Paulo. A importância do ato de ler; em três artigos que se completam.
São Paul: Cortez, 1988,296p.
Pro-Letramento- Alfabetização e Linguagem –
Ministério da Educação Secretaria de
Educação Básica – Brasília- 2007.
CD Nova Escola.
SOARES,
Magda. Que professor de português que queremos formar? Boletim da
Associação Brasileira de Lingüística, Fortaleza: Imprensa Universitária da UFC,
n. 25, 2001.
SOARES,
Magda. Novas práticas de leitura e escrita: letramento na cibercultura.
Educ. Soc. , Campinas, v. 23, n. 81, 2002. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo>. Acesso em: 21 Ago 2007.
TFOUNI, Leda
V. letramento e alfabetização. São Paulo: Cortez, 1997.
Kleiman,
Ângela Oficina de leitura teoria e pratica / Ângela Kleiman – 4ª ed.,
Campinas. SP: Pontes: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1996.
Olá!
ResponderExcluirAdorei seu Projeto, e ser apenas humano é o máximo!
E ser feliz mais ainda...
Fique com Deus.
Jureni
Olá! Obrigado pelos elogios. Fica com Deus. Josuel Souza
Excluir